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09/07/2019 17:20
Curso de Memória Indígena e Cultura Identitária é promovido no Sul do Estado
Foto: Divulgação
O Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), realizou atividades no município de Pau Brasil, no Sul do estado, nos dias 08 e 09, como o curso Memória Indígena e Cultura Identitária. A visita ao grupo indígena Pataxós Hã Hã Hãe, que vive na Aldeia Caramuru Catarina Paraguaçu, na mais populosa reserva indígena da região, integra a política de fortalecimento da cultura dos povos indígenas, desenvolvida pela SecultBA, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (SEC).
Segundo o diretor do CCPI, André Reis, a importância realizar um trabalho nas comunidades indígenas é, principalmente, conhecer e mostrar os costumes e tradições dos Pataxós. “A intenção é fortalecer a cultura indígena e, sobretudo, instrumentalizar esses povos na construção de ações de cultura identitária. Hoje, o dia inteiro faremos uma oficina de projetos e sobre Memória indígena, destacando a cultura e identidade desta comunidade”, disse.
Antes do curso, o diretor do CCPI teve um bate papo com os indígenas sobre cultura, identidade e memória. Na manhã de segunda-feira (08), foi feita também uma apresentação do órgão e o lançamento pela secretaria estadual de Educação do Curso de Agroecologia. A atividade foi conduzida pela técnica da Coordenação de Educação Escolar Indígena da SEC, Larissa Raiara.
Pataxós Hã Hã hãe - Grupo indígena brasileiro que habita a Fazenda Baiana e a Terra indígena Caramuru-Paraguaçu, no Sudeste da Bahia. Resultam da união dos antigos Pataxós Hã Hã Hães com os baenãs, os camacãs, os mongoiós, os sapuiás-quiriris e parte dos geréns e dos tupiniquins. Vivem em duas reservas no sul da Bahia. A mais populosa é a reserva indígena Caramuru-Paraguaçu, que possui 54. 099 hectares e abrange áreas dos municípios de Itaju do Colônia, Camacã e Pau Brasil.
Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) – O CCPI, órgão da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), é responsável pela execução, proteção e promoção das políticas públicas de valorização e fortalecimento das manifestações populares e de identidade, orientadas de acordo com o pensamento contemporâneo da Unesco e do Ministério da Cultura. Seu campo de atuação contempla a cultura do sertão, de matrizes africanas, ciganas e indígenas, LGBTQ+, infância e idosos. Coordena a programação artística dos largos do Pelourinho e suas grandes festas populares.
Segundo o diretor do CCPI, André Reis, a importância realizar um trabalho nas comunidades indígenas é, principalmente, conhecer e mostrar os costumes e tradições dos Pataxós. “A intenção é fortalecer a cultura indígena e, sobretudo, instrumentalizar esses povos na construção de ações de cultura identitária. Hoje, o dia inteiro faremos uma oficina de projetos e sobre Memória indígena, destacando a cultura e identidade desta comunidade”, disse.
Antes do curso, o diretor do CCPI teve um bate papo com os indígenas sobre cultura, identidade e memória. Na manhã de segunda-feira (08), foi feita também uma apresentação do órgão e o lançamento pela secretaria estadual de Educação do Curso de Agroecologia. A atividade foi conduzida pela técnica da Coordenação de Educação Escolar Indígena da SEC, Larissa Raiara.
Pataxós Hã Hã hãe - Grupo indígena brasileiro que habita a Fazenda Baiana e a Terra indígena Caramuru-Paraguaçu, no Sudeste da Bahia. Resultam da união dos antigos Pataxós Hã Hã Hães com os baenãs, os camacãs, os mongoiós, os sapuiás-quiriris e parte dos geréns e dos tupiniquins. Vivem em duas reservas no sul da Bahia. A mais populosa é a reserva indígena Caramuru-Paraguaçu, que possui 54. 099 hectares e abrange áreas dos municípios de Itaju do Colônia, Camacã e Pau Brasil.
Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) – O CCPI, órgão da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), é responsável pela execução, proteção e promoção das políticas públicas de valorização e fortalecimento das manifestações populares e de identidade, orientadas de acordo com o pensamento contemporâneo da Unesco e do Ministério da Cultura. Seu campo de atuação contempla a cultura do sertão, de matrizes africanas, ciganas e indígenas, LGBTQ+, infância e idosos. Coordena a programação artística dos largos do Pelourinho e suas grandes festas populares.
